Gusttavo Lima abriu uma live nesta segunda-feira (30/09) para rebater pontos do que foi noticiado em uma reportagem do Fantástico, no último domingo (29/09). O cantor e seu advogado, Cláudio Bessa, explicaram o motivo que levou aeronave da Balada Eventos ser vendida duas vezes. O Embaixador explicou que o jatinho passou por um problema técnico e a venda acabou sendo desfeita.
Cláudio Bessa mostrou documentos da venda e explicou que o problema técnico foi descoberto após a venda. O cantor e o titular de sua defesa também explicaram que o dinheiro da primeira venda acabou sendo devolvido ao comprador logo após o destrato.
Após o destrato, Gusttavo Lima explicou que a aeronave foi encaminhada para o conserto e que acabou sendo vendida novamente depois. Vale relembrar que o avião foi apreendido pela Justiça em meio às investigações da Operação Integration.
Entenda o caso
No último dia 22 de setembro, Gusttavo Lima foi alvo de mais um desdobramento da Operação Integration, após a Justiça de Pernambuco emitir um mandado de prisão contra o sertanejo. A decisão foi dada pela juíza Andréa Calado da Cruz, a mesma que impediu a soltura de Deolane Bezerra.
Na decisão, obtida por nossa reportagem, a Andréa Calado da Cruz se opôs ao Ministério Público que havia devolvido o inquérito à polícia civil de Pernambuco e solicitado a substituição das prisões preventivas de todos os acusados, incluindo Deolane e Solange Bezerra, e pediu as prisões de Gusttavo Lima e Boris Maciel, até então livres.
Prisão revogada
Não demorou muito para Gusttavo Lima conseguir reverter o pedido de prisão. Na decisão obtida por nossa reportagem, foi concedido um pedido de Habeas corpus impretado pelo advogado Luiz Fábio Rodrigues Carvalho de Souza em benefício de Gusttavo Lima.
A decisão foi proferida pelo desembargador Eduardo Guilliod, o mesmo que soltou Deolane, a mãe e os demais investigados da Operação Integration.
Além de ter a prisão revogada, também foram revertidas as decisões que retiam o passaporte, porte e posse de arma do cantor.
“Isto posto, concedo a liminar pretendida e, por consequência, determino a revogação da prisão preventiva decretada em face do paciente em epígrafe, nos autos do Proc. 0022884- 49.2024.8.17.2001, . Afasto, também, a suspensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo, bem como de eventual porte de arma de fogo, e demais medidas cautelares impostas pelo Juízo a quo”, disse o desembargador na decisão.
Vale ressaltar que Gusttavo Lima não chegou a ser preso, uma vez que está em viagem com a família em Miami, nos Estados Unidos.
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