O Ceará registrou a menor taxa de desemprego dos últimos dez anos, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A informação foi compartilhada pelo governador Elmano de Freitas, nesta sexta-feira (22). O estado teve 6,7% de taxa de desemprego.
"A participação de pessoas ocupadas na população com idade de trabalhar saltou para 49% neste ano, registrando o maior quantitativo de todos os trimestres do período pós-pandêmico", disse o governador. O Ceará também registrou a menor taxa de desemprego entre os estados do Nordeste.
"Os números apontam uma economia mais aquecida, resultado dos negócios desenvolvidos no Ceará que estão prosperando e com isso gerando maior demanda por empregados. É mais dinheiro circulando, mais gente conquistando uma vida digna, com trabalho e esperança no futuro. Vamos seguir buscando qualificar nosso povo e oferecer oportunidades de vida melhor aos cearenses", complementou Elmano.
Salário médio cai no Ceará
Em setembro, a geração de empregos cresceu no Ceará, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No entanto, o salário médio de admissão no estado teve uma variação negativa de 1,47%, fechando em R$ 1.891,81.
Nos empregos formais, o estado registrou um saldo positivo de 9.522 postos de trabalho, resultado de 54.899 admissões e 45.377 desligamentos. O crescimento representa uma variação relativa de +0,68% no estoque de empregos em relação ao mês anterior.
Dos empregos criados, homens representam 5.610 dos contratados, enquanto 3.912 vagas foram para mulheres. O setor de Serviços foi o principal responsável pelo saldo positivo no estado. Outros setores também contribuíram, como a Indústria de Transformação e o Comércio.
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